As melhores histórias
nascem sempre do indagamento
do "e se...?".
Juntando todo grão de areia
e gotas do mar,
não daria pra contar a infinidade
que um fato modificado poderia transcorrer.
Pela tortura ou alegria,
o diabo teve a ideia do impulso.
Vendo que era boa a criou.
Na tentativa de apaziguar,
deus criou as desculpas,
mas com pressa e medo de não ficar pra trás,
tal não ficou perfeita.
Assim, quem julgará um impulso não desculpado?
Ou quem gozará de um bem sucedido?
Pois dessas perguntas nada me incendeia,
apenas as firulas das expectativas.
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