"À paz mundial, ao sexo animal e a sacanagem": esse foi um brinde tranquilo de Anne.
Anne é loucura. Fora de compostura. Despedida do discernimento. Anne é compreendida na incompreensão, animalesca, selvagem com limão, sexualidade não reprimida, mulher dominante, o martelo final. Diga onde Anne vai, que discípulos seguem. A luz no fim do túnel, a esperança de loucuras num final de semana ocioso.
Anne.
Ela sempre diz que não vai virar na rua, digo que é mentira. Anne te leva ao fundo do poço e dá risada. É onde eu quero estar. Você é estatística, vai virar história em roda de embriaguez. Anne é embriagada.
Uma vez fomos comprar etílicos juntos. Pela verba, a questão era se comprava refrigerante para misturar com a vodka ou não:
- Ah! vamos beber no pêlo!
- Não fala no pêlo que o coração já machuca. - Exclama sóbria.
As frases de Anne. Espere qualquer tipo de coisa vindo dela. Exaltada, sóbria, chapada, Anne é estado de espirito antes de qualquer coisa.
Anne foge da condição de mulher comum. Anne é distração, apaixonante.
Sexo com Anne é caviar, todos querem, quase poucos tem. Sonho de consumo. Anne é consumista. Explicito, vontade e paixão. Animalesco.
Anne dita moda, cria amigos como ideias e gado, apaixonada pelo momento. Cria planos que dificilmente serão findados. Ela fala isso pra todos. Sorte de nós, pobre de nós. Anne é instabilidade.
Anne é droga, sem ela é abstinência. Raro com ela, maldito sem ela. Não conheço alguém que viva bem sem doses frequentes de Anne.
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