Com Alcione foi química. Ou sorte.
Nunca vi algo acontecer daquele jeito. Da internet pro motel num feixe de tempo absurdamente pequeno. Mas eu a entendo. Tadinha
Ainda criança teve sua primeira criança. Casou, e foi morar na maior cidade do país, e acabou. O que deveria ser sua maior experiência, ficou com o gosto amargo de erros que se transformaram em responsabilidades.
Que droga. Ela era apenas uma criança e já tinha tudo a perder.
Nos conhecemos com a promessa de aventura. Amor sincero até onde ainda tivéssemos escolhas. Então ela pulou de cabeça sem medo de se machucar.
Irresponsabilidade Alcione. Minha e dela.
Mas foi gostoso enquanto durou. Principalmente pela sua bunda. Uma das coisas mais maravilhosas que já vi uma mulher portar, ainda mais dada sua idade. Coisa que vou morrer sem saber exatamente. Apenas chutes e estatísticas, e assim prefiro não falar.
Baixinha com a bunda gigante. Seios pequenos e perfeitos, encaixavam como lego na minha mão. Ela tem uma leve papada, aparentando que não tinha queixo, o que deixava o toque do beijo mais gostoso. Cabelo liso e fino, ao fazer carinho parecia que estava brincando com água. E a sua bunda...
O marido não sabe a sorte que teve. Uma mulher dedicada e com uma bunda gigante.
Gostosa.
Infelizmente nosso curto relacionamento tinha data de validade. Sabíamos que uma hora ou outra não poderíamos mais nos ver. Pelo seu marido, pela sua filha, pela sua vida. Dizia que não me importava, mas no fundo eu queria vê-la todo dia, escutar sua voz, e sentir seu carinho mais uma vez.
Alcione estava sempre contigo de corpo e alma. Nunca menos que isso, às vezes mais do que podia dar. Fazia tudo para te deixar feliz, ela sempre foi segundo plano pra ela mesma. Te mimava como ninguém.
Devotada, infinitamente você era seu senhor, e ela sua criada. Perigosa sensação de poder. Bela qualidade, terrível erro.
Ela tinha um sotaque baiano engraçado e gostoso de ouvir. Era tão bom escutar Alcione.
E a sua bunda... Ah a bunda de Alcione...
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